FRIDAS, FLÓRIAS E OS “HOMENS DE DEUS” NO INÍCIO DO MOVIMENTO PENTECOSTAL BRASILEIRO: UMA TEOLOGIA DE DOMINAÇÃO
Contenido principal del artículo
Resumen
O processo de dominação e poder, solidificado pelo sistema patriarcal, adentra nas igrejas judaico-cristãs, particularmente depois da sistematização teológica produzida por Agostinho de Hipona. Desde então conceitos de culpa e pecado são interpretados, manipulados e perpetrados através de papeis sociais definidos para homens e mulheres nos meios cristãos como formas de justificação e de sacralização das desigualdades sociais por teologias de dominação. Uma análise de gênero da personagem fictícia Flória Emília, como concubina de Agostinho, o santo Agostinho, e, Frida Maria Strandberg, missionária sueca, esposa do fundador das Assembleias de Deus no Brasil, projetarão a representatividade da subalternidade implementada por tal teologia que submete mulheres da igreja, até os dias de hoje, em sua cotidianidade a inúmeras violências. Da implantação até o início das Assembleias de Deus no Brasil, desde Flórias a Fridas, as mulheres cristãs brasileiras continuam submetidas a um projeto de poder teológico masculino.
Detalles del artículo
Descargas
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento 4.0.
Revista Cultura y Religión de la Universidad Arturo Prat está bajo licencia Creative Commons Reconocimiento 4.0 Internacional License.
La revista asegura a sus autoras/es la mantención plena del derecho de autoría sobre sus artículos, siendo ellas/ellos, los únicos reponsables en casos asociados a conflictos de derechos de propiedad intelectual. De este modo, los autores, una vez seleccionado el artículo para su publicación, sólo cederán a la revista, los derechos de reproducción, edición, distribución, y comunicación (nacional e internacional) en las respectivas plataformas utilizadas.